Sobre as novidades, temos a nova tentativa de Matheus (Star Of Fame) de emplacar uma série. Dessa vez sai o mundo badalado das estrelas teens e entra um drama sobre a vida e redenção. Segue abaixo a sinopse:
SINOPSE
Jake Woltz (Matt Damon) um homem que apesar de ter tudo para dar errado, conseguiu vencer na vida, mesmo com o abandono do pai e a morte da mãe quando ainda era uma criança. Jake descobre seu lado mais obscuro na sua morte. Quando toda sua vida passa por seus olhos, podendo assim refletir sobre seus erros. Descobrirá então que a vida não passa de memórias.
Quem me acompanha, sabe que eu sou chato em matéria de roteiro, estória, diálogos e elenco. Star Of Fame tinha graves problemas de roteiro e diálogos, coisa que eu espero sinceramente que o autor tenha recebido as críticas como uma forma de crescimento e tenha depositado suas melhores fichas nessa nova empreitada. Claro que já não começa com flores, porque, ô elencozinho de estrelas, caro e inviável esse, huh? Da só uma olhada:
Matt Damon - Jake
Natalie Portman - Julia
Brooklyn Decker - Sophie
Javier Bardem – Andrew
Mas creio que isso seja caso perdido ficar batendo na mesma tecla, de que nossas séries de fato estão exibidas e que seria quase impossível reunir essa turma numa única obra. Só espero que o roteiro faça jus ao mega salário que eles irão receber.
Sobre a trama, o fato do rapaz na sua morte poder rever sua vida passando diante dos seus olhos, pode render bons frutos. É aguardar para ver. Boa sorte, Matheus.
Cinco mulheres moram no privilegiado condomínio Murray Hill Place, localizado em Manhattan - Cidade de Nova York, as cinco mulheres são muita amigas mas quando uma delas é terrivelmente assassinada resta ás outras descobrir quem cometeu tamanha barbaridade. Enquanto tentam resolver o mistério as cinco mulheres ainda precisam conciliar os maridos, os filhos e a vida.
Bom, esse negócio de Manhattan, elite de Nova York, vida de burguês, não é muito a minha praia não. Até porque creio que esse tipo de temática sobre ricos é extremamente explorado, especialmente no mundo das séries virtuais, e acredito que seja um tema já desgastado. Mas obviamente não desmerecerei a obra do Beto, autor em questão e avaliarei sua obra sem me deixar levar pelo meu gosto pessoal.
Com exceção da vida de elite, um suspense, se bem trabalhado (cuidado! Criar suspense não é difícil, difícil é fazer uma conclusão convincente) pode render grandes frutos à trama. Quem sabe um episódio atrás de outro com bastante pistas e movimento, coloque Murray Hill no Hall da Fama dos seriados virtuais? Boa sorte, Beto.
SINOPSE:
Dante
É um conto sobre sobrevivência, mas também é um conto sobre fé.
Um mundo devastado por uma guerra divina, onde poucos são aqueles que sobreviveram.
Um grupo de sobreviventes caminha por cima do gelo há dois anos, mas existe esperança que o inverno acabe logo, e quando a neve parar de cair sobre suas faces,
será apenas o começo.
“Um aviso para o profeta
Para o mentiroso, para o honesto
Isso é guerra
Para o líder, o pária, a vítima, o Messias
Isso é guerra”
Puxa, que sinopse bacana! Fazia tempo que não me surpreendia com algo tão diferente. E é disso que estamos precisando!
Sem falar que mundo devastado é um dos meus temas preferidos, adoro filmes (Extermínio) e séries (Survivors – não aquele NO LIMITE EUA) com essa temática. A luta pela sobrevivência, valores a pequenas coisas que antes para nós eram insignificantes. E pior é que a turma está se virando no frio, imagina como é sobreviver a isso? Bem diz a sinopse que é um conto sobre a fé também.
Um tipo de roteiro assim, com mais ousadia, vale a pena ter atores mais consagrados como Jake Gyllenhaal e Christian Bale, porque é o tipo de sinopse que muito provavelmente eles aceitariam fazer.
Mas agora é ver se essa expectativa e investimento valerá à pena. Eu ainda não acompanhei a estréia, mas logo estarei “assistindo” e fazendo uma crítica aqui no ECL. Enquanto, pra não ler um texto repleto de spoilers, deixe a preguiça de lado e acompanhe o piloto de Dante que pode ser encontrado aqui.
E boa sorte Lucas.
Vou ficando por aqui, lembrando que Candy já teve seu terceiro episódio exibido e pode ser “assistido” neste canal.
Aleluia que dessa vez não demorou seis meses para adicionar um post no nosso amando ECL. E por incrível que pareça, temos novidades em nossa amada comunidade.
Primeiramente quero dedicar um post único para a única série remanescente daquela safra de séries que estrearam na falecida WBS Television. Com o tempo, todas as séries acabaram explodindo junto com a emissora, mas uma em especial foi pra lá de persistente e claro, merece todos os elogios por isso.
Mississipi, de Lívia Petrelli, não é uma serie apenas boa, é uma série MUITO BOA que infelizmente ainda não tem o público que merece. Mas como já discutimos inúmeras vezes que qualidade não é quantidade, a série segue firme e forte, e há pouco estreou sua 2ª temporada. E quero dar os parabéns à Lívia pela sua perseverança numa era em que desistir é muito mais fácil. Espero que isso possa seguir de exemplo.
Abaixo você acompanha algumas informações e curiosidades que a autora nos enviou referente ao 2º ano da série:
A 2° temporada de Mississipi, diferente da 1°, não terá seu foco maior no rodeio e no jóquei e sim nas relações entre os personagens. Mas, apesar de não serem os temas principais dessa temporada, o rodeio e o jóquei continuam marcando forte presença na série, esse último, inclusive, com uma nova dupla rivalizando por um título.
A 2° temporada de Mississipi terá mais episódios que a temporada anterior.
O romance estará em maior evidência nessa 2° temporada.
Chris Cooper (Bruce) e Jonathan Tucker (Charlie) deixaram definitivamente o elenco de Mississipi nessa nova temporada. O elenco secundário com grande participação na série agora fica por conta de Miranda Lambert e Matthew Goode. Miranda já participou da 1° temporada e agora retorna com sua personagem Nina. Matthew estréia logo nos primeiros episódios e promete abalar as estruturas de um dos casais da série.
Enquanto na 1° temporada as desavenças entre Brad e Josh eram vistos sob uma visão de Josh, nessa temporada teremos um lado mais humano de Brad e isso será visível logo no início da temporada.
Gostaram? Confiram então no site oficial da 2ª Temporada, os dois episódios já exibidos. Caso ainda não tenha acompanhado a série, sem desespero, no site oficial da 1ª Temporada, você confere tudo o que foi exibido, inclusive pode acessar galeria de fotos, vídeos e a deliciosa trilha sonora de cada episódio para ouvir e baixar.
Aproveite que a Season 1 tem apenas 11 episódios, coisa num segundo você “assiste”.
Lembrando também que existe a comunidade que você pode dar alguns pitacos sobre que tem achado da série.
Segue abaixo um vídeo promocional da 2ª Temporada e algumas fotos dos personagens.
Em seu segundo episódio, Candy apresentou uma melhora bastante significativa, com direito até cena de sexo, apesar dos episódios ainda deixarem um ar de “falta alguma coisa”, o que pode mudar no próximo com o cliffhanger apresentado no final.
Esse artigo contém SPOILERS, deixa de ser preguiçoso e vá ler a série, depois não reclame que a comunidade precisa de movimento, quando finalmente lançam uma série, quase ninguém aparece para ler. Aí fica difícil, gente fina!
O formato do episódio foi praticamente o mesmo do episódio passado... Pequenos takes, algumas falas, apesar de que dessa vez, a interação partiu entre os personagens. O engraçado é que agora, após o reencontro, fica fácil eles se encontrarem nas ruas, como aconteceu no primeiro ato em que Ava precisa de um taxi e acaba recebendo carona de Charles, ou mais tarde em que Dionne e Ava se encontram na frente do apartamento da primeira.
Falando desse primeiro plot, após a carona, Charles e Ava vão passear no parque e em uma conversa, fica no ar que ambos chegaram a se envolver no passado. Mas Ava se esquiva e vai embora, sem terminar a conversa. O que chega a ser estranho, uma vez que eles falavam de romance segundo antes e ela não se mostrou receosa com isso. Na verdade, se fosse algo que tivesse realmente importância, ficaria claro no primeiro reencontro de ambos, pelo menos com um olhar.
Mas aceito o fato de que esse plot pode ter sido pensado após a exibição do piloto e das criticas do publico, o que pode ser muito interessante se no final realmente acontecer o que estou pensando. Só acho que podia ter deixado um pouco mais evidente um interesse dos dois, poderia ter interagido mais os personagens, a ponto de não parecer forçado um “gostar” por parte de ambos, de repente.
No segundo plot, temos a chegada do irmão de Dionne, Jimmy. O rapaz aparece cheio mágoas, ignorando a irmã. Mais tarde descobrimos que o motivo para tal reação se dá ao fato de que, o garoto sendo mandado para um internato, não recebeu sequer um telefonema da única pessoa da família que lhe restava, sua irmã... E nisso eu dou total razão a ele.
Vamos então para Natan que aparece transando com uma mulher que não conhecemos. A seqüência deixa claro que ele está ali, mas não está ali, e que o personagem precisa encontrar um sentido na vida.
Depois Ava encontra Dionne em frente ao apartamento da segunda e ambas vão para um restaurante chinês.
No famoso bar que dá o nome a série, Natan e Charles se encontram e bebem até ficarem bastante alegres, e indo embora dirigindo no mesmo estado.
Então cortamos para a cena final, em que Ava e Dionne após o restaurante estão passeando, encontram Jimmy do outro lado da rua, ao o chamarem, ele começa a atravessar a rua, mas é interrompido por um carro em alta velocidade que se aproxima, deixando a tela escura e o som de algo batendo, provavelmente sendo o carro em que Natan e Charles dirigiam embriagados.
- O roteiro, que dessa vez fez questão de ser roteiro mesmo. Não houve mistura com livro e teve ótimos cortes e descrições.
- A aparição de uma trilha sonora nas cenas. Episódio de curta duração ou não, é importante uma música dar a emoção necessária que uma cena precisa.
- Falando no roteiro bem escrito, a cena de sexo também merece citação. Apesar de mostrar pouca coisa e ser rápida, a descrição da cena foi bastante convincente.
- O cliffhanger do final abre uma boa possibilidade para fazer com a série caminhe e ganhe sua identidade. Isso se for bem trabalhado.
Seria interessante e heróico da parte da autora se matasse o irmão da Dionne, ou o deixasse com bastantes seqüelas. Mas mesmo que não aconteça nada com ele, só o fato de Natan e Charles o colocarem em perigo, já é motivo suficiente para que estremeça a retomada de amizade da turma.
- Se não fosse pelo final, o episódio acabaria bem morno, já que a única coisa interessante até então havia sido a relação entre Dione e Jimmy. Os demais personagens apenas apareceram pra dialogar, mas nada que despertasse o interesse, pelo menos o meu.
E é isso que eu digo quando falo que falta algo. O episódio pra ser interessante precisa de situações que chamem o público. Ficar de takes e conversas não leva ninguém a lugar nenhum... Precisa de uma trama central, que começa e termina. Já que não existe um único protagonista, é preciso que cada personagem que terá foco no episódio tenha uma trama interessante que comece e termine no mesmo episódio, para que possamos nos apegar a eles.
- A relação amorosa insinuada no episódio poderia muito bem ter sido invertido de lugar. Poderia ter sido entre Diana com Charles ou Natan, deixando assim mais interessante a coisa, uma vez que, o “acidente” do final envolve o irmão da primeira. Pense que bacana que seria, se o cara que ela estava começando um interesse fosse o protagonista de uma quase morte do irmão? Isso de forma bastante imprudente! Legal, huh?
Bom, vou ficando por aqui. Candy teve uma boa melhora no seu segundo episódio, mas como disse, falta alguma coisa, que acredito que a autora ainda achará o time certo das coisas, já que pra nós é muito mais fácil escrever assim, semanalmente, o que nos faz poder corrigir determinados erros, antes que a audiência nos abandone.
Por essa melhora, e os erros corrigidos do piloto, o episódio ganha três carinhas, de cinco.
Até mais ver!
PS: A comunidade agora possui um twitter, siga-nos e saiba primeiro das novidades que estarão rolando no mundo virtual. @series_virtuais
PS 2: Ainda haverá o especial “desculpas esfarrapadas”, apenas estou meio sem tempo de fazê-lo (olha a desculpa esfarrapada aí).
PS 3: Estamos com uma nova CPI na comunidade, apareça antes que seu elenco seja liberado. Prazo até dia 03/03.
PS 4: Gosta de escrever e é fã de seriados? Gostaria de ter sua obra divulgada e comentada? Apareça na Comunidade Oficial de Séries Virtuais e venha ser um escritor de respeito, que busque a qualidade acima de quantidade. Pode ter certeza que aqui sua obra será tratada com seriedade.
Olá meus amados leitores! Antes de qualquer coisa, feliz 2011 e que tudo de bom se realize na sua vida e blá, blá, blá, blá, blá, blá!!
Estou feliz em atualizar o blog, já que ultimamente ele tem se atualizado uma vez por semestre (claro que me isento da culpa, huh? Sem notícias, sem poste)...
Poderia começar fazendo uma retrospectiva 2010 sobre os melhores acontecimentos do ano, mas acontece que em 2010 não aconteceu absolutamente nada, a não ser a estréia de uma, ou duas séries, que também pararam no tempo.
Graças a isso, houve uma intimação na comunidade para a movimentação de nossos antigos membros (afinal, os melhores continuam aqui) e quem sabe, a gente acabe por atualizar nosso bloguinho pelo menos cinco vezes no ano.
Então chega de bobeira e vamos direto a nossa crítica!
Milagrosamente depois de 100 anos planejando seu novo seriado, nossa amiga Lívia (Rachel) está de volta!! Eêeeee
Pra quem não conhece, Lívia foi autora do seriado Confusions in NC, lançado em 2009, se não me engano e cancelado após 8 ou 9 episódios exibidos.
Após algum tempinho sumidinha, quase 1 ano da abertura do tópico de divulgação, eis que ela ressurge para lançar o piloto de sua nova aposta “CANDY”, série que conta a vida de jovens que se reencontram depois de 6 anos, em um bar que freqüentavam quando ainda estavam no colegial.
Premissa interessante, que eu gosto, agora, se o piloto correspondeu a expectativa deste mala que vos escreve, só lendo abaixo:
“ATENÇÃO AMIGUINHOS, ESSA CRÍTICA POSSUI UM TRILHÃO E MEIO DE SPOILERS, SE VOCÊ NÃO LEU E NÃO QUER SABER O QUE VAI ACONTECER, PULE IMEDIATAMENTE PARA A ÚLTIMA LINHA... MAS SE NÃO SE IMPORTA COM NADA DISSO E APENAS GOSTA DE SE IRRITAR COM O QUE EU ESCREVO, NA ESPERANÇA QUE EU NÃO JOGUE INDIRETAS A SUA PESSOA, ENTÃO ME ACOMPANHE NESSA AGRADAVEL LEITURA”
Logo de cara, Candy ensina uma lição para os autores que há tempos não escrevem... Leiam alguns episódios de alguma série (de preferência boa)... Porque assim, como muitas coisas na vida, a gente dá certa enferrujada se fica muito tempo parado. Eu mesmo necessito reler pelo menos 10 episódios da 3ª temporada de Descobrindo para poder voltar a escrever e não cometer erros de continuidade e roteiro.
Mas por que dei Candy como exemplo? Não sei se foi intencional da parte de autora, mas ao comparar o roteiro do piloto de sua primeira série, com este aqui, é notória uma enorme diferença, com direito até mistura literária.
Se a parte que mistura livro com roteiro foi intencional, eis aqui a primeira bola fora da série, uma vez que prego aos quatro cantos que série virtual consiste numa escrita diferente.
Coisas como... “Em Upper West Side as coisas costumam ser um pouco, quente demais...” não pode acontecer a não ser que exista um narrador em off, ou legenda, coisa que o roteiro não mostrou.
Tirando esse e alguns outros errinhos, o piloto não foi ruim, mas também não pode dizer que foi bom por uma única razão... Ele simplesmente deu takes de apresentações dos personagens, um certo reencontro e fim! No máximo daria uns 15 minutos se fosse exibido numa TV. Então você não conhece ninguém e fica praticamente sem conhecer, sem se apegar, especialmente em algo que te deixe na esperança pelo próximo episódio.
A trama começa dando takes nas ruas sobre pessoas fazendo suas atividades diárias, até cortar para um apartamento luxuoso, onde se encontra o primeiro personagem, Charles. Ele é acordado por sua mãe que está de passagem pela cidade e não o vê faz tempo. A primeira impressão que dá é que ambos não se dão muito bem e que a mãe é um tanto quanto controladora. Ele também namora com Melinda, que o pressiona a noivar.
Depois conhecemos Nathan, que trabalha num restaurante, discute e agride seu chefe e se demite.
Então conhecemos Dionne, que está na cama com Justin, mas não quer brincar porque está preocupada com a volta do irmão que está na Itália. Eles não se vêem há anos.
Ela também foi casada com um velho que tinha que tomar Viagra para se satisfazer, aparentemente deu o golpe do baú no coitado. E mesmo sendo adulta, ela prefere que o irmão dela não a veja com Justin em seu apartamento. Justin, claro, fica fulo da vida, e dou razão!
Depois vamos para a academia de uma mansão, onde Yan está levantando peso. Seu pai aparece e diz que vendeu as ações da empresa que está na América (o que é estranho, uma vez que Yan revela que gerencia os negócios do pai... Se gerenciava, não saberia da venda?) e que estaria mandando-o de volta para a Rússia. Ele fica fulo, briga com o pai e diz que sobreviverá sem o dinheiro dele (o que também é estranho o rapaz como gerente dos negócios, não ter um bom capital próprio).
Então conhecemos Ava, que trabalha na redação de um jornal. Seu chefe aparece, dando-lhe de forma ríspida a notícia que ela está demitida por não desempenhar bem o seu papel. O pior de tudo é ele ainda oferecer carona para casa.
Depois pulamos para o bar que dá o nome a série, “CANDY”, batizado pelo dono devido a freqüência da turma na época da adolescência.
Charles aparece triste no bar, depois um por um dos personagens citados acima também, acontecendo assim, o reencontro da turma. Pois é, depois de tantos anos, todos resolveram ir num único dia para o mesmo bar do passado.
Todos riem, se abraçam, relembram o passado, a câmera se afasta e o episódio acaba.
- O tema. Adoro premissas sobre amizade e reencontro após tantos anos. E se bem conduzido, poderá render boas tramas, até mesmo emprestando o recurso usado em algumas séries do E4, onde a cada episódio conhecemos mais sobre determinado personagem. Poderíamos ter um festival de flashbacks sobre o passado de cada um.
- O lançamento de uma série em momento de seca.
- O roteiro confuso. Em determinados momentos, surgem frases como: “Destino, será que existe? E se existir, quando será que ele resolve agir? Se isso for verdade eu diria que ele está prestes a agir...” Só que você não sabe quem está dizendo, se é uma legenda que aparece na tela, ou o personagem que está narrando. E se estamos assistindo a série, essa frase não pode aparecer assim, sem mais, nem menos.
- A duração do episódio. Melhor seria se fosse uma dupla exibição, pois se fosse exibido na televisão, não duraria sequer 15 minutos. Apenas vimos a apresentação dos personagens, o reencontro e fim. Não teve um personagem com que você pudesse gostar logo de cara.
- A felicidade que todos demonstraram no reencontro. Não vou entrar na discussão do destino, mas para pessoas que se viam sempre, a ponto do bar receber o nome de CANDY por causa deles, é estranho pensar que se separam a ponto de não manter contato sequer uma vez com o outro. Mesmo que isso tenha mesmo acontecido, o que eu não duvido, porque se não fosse as redes sociais de hoje, você nem saberia que fim levou fulano que estudou contigo e era seu BBF inseparável na escola, eu esperava pelo menos uma mágoa vindo da parte de qualquer um deles, pelo fato de não ter havido contato durante seis anos. Até mesmo um ex rolinho amoroso mal terminado. Mas não, eles se abraçaram, e começaram a relembrar o passado, o que me frustrou um pouco.
- Faltou trilha sonora. Pelo menos dentro do bar, um som ambiente era necessário.
Como já disse, a premissa é bem interessante e pode levar a série a vários lugares. E como o piloto não fez questão de deixar um plot propriamente dito, apenas a apresentação de cada um, não dá para avaliar Candy como merecido. Então, o piloto fica com uma carinha e meia, de cinco.
Um grande abraço, em especial a minha querida Lívia. E por favor, vida longa a Candy, nada de cancelamento precoce ou meses sem postagens após o segundo episódio.
PS: Em breve estarei fazendo um especial referente as desculpas mais esfarrapadas que eu, você, todos nós já demos para não postar um episódio, ou colocar a série em hiatus. Fiquem de anteninhas ligadas.
1 – Contém spoilers, não quer saber de nada? Pule para o “vou ficando por aqui”.
2 – A crítica jamais visa derrubar o autor, por pior que ela pareça ser. Prefiro ser sincero e apontar com clareza no que o autor está errando, do que enganar o pobre coitado com lambidas disfarçadas de críticas.
Pois é, criei certa expectativa com a exibição do piloto de Star Of Fame, mas infelizmente o que vi, mais pareceu um trailer do que um episódio em si.
Não existe regra quanto ao tamanho do episódio, porém é inegável que ele precisa ter um começo, meio e fim, e não pode simplesmente começar e terminar em TRÊS CENAS!
A impressão que ficou é que, não ficou. Você não conhece os personagens, muito menos te dá empatia para torcer pela protagonista para vencer o tal concurso.
O que me deixa chateado quando leio uma estréia assim, é que hoje em dia com tantas dicas que damos (especialmente aqui no ECL) para se tornar um bom autor, as pessoas ainda insistem em não ler, ou, aceitar o que os mais experientes têm a passar. Pareço uma vitrola quebrada, mas toda vez eu preciso falar do roteiro, dos atores escolhidos, erros de português (que não aconteceu em Star Of Fame, graças a Deus), tema batido, diálogos horríveis, tamanho dos episódios e etc, etc e etc!
Turminha que está começando, vamos deixar a preguiça de lado, vamos ler atentamente as dicas que sempre damos e principalmente, vamos ter humildade para aceitá-las, afinal, você está começando, não pode já querer chegar chegando! Todos nós aprendemos a melhorar aceitando as dicas dos mais experientes, do contrário, você nunca sairá do lugar, entrando para time daqueles que lançam séries, cancelam, lançam outra, cancelam, lançam mais uma, cancelam! Sem falar também da importância de você ler pelo menos uma temporada completa de uma série, para pegar influência na hora de montar seu episódio.
A trama de Star Of Fame é simples, não tem segredo, na sinopse você saca o que virá pela frente. Mas não é por causa disso que tudo precisa ser no vapt vupt. Uma melhor apresentação dos personagens poderia muito bem ter dado vida ao piloto, que simplesmente começou com a protagonista assistindo seu ator preferido lançar um concurso na televisão, depois ela com meio diálogo no colégio com outros dois personagens e por fim, recebendo a notícia do vencedor (a) que irá passar as férias inteiras com o ator sensação dos corações teens.
O que poderia ter feito para enriquecer o piloto? Incluído mais personagens, intercalado cenas dela e do ator fora das câmeras – seria ótimo se no camarim sua máscara caísse e ele se mostrasse estúpido e totalmente contra essa idéia de passar as férias com algum fã. Seria clichê, eu sei, mas daria vida e nos faria torcer para que Kate quebrasse a cara nesse sentido, ao endeusar o rapaz.
Já comentado tudo o que aconteceu no mini dos mini’s piloto, vamos ao nosso famoso PP e PN que hoje muda de nome, mas talvez volte nas próximas edições.
O QUE EU GOSTEI:
- O diálogo inicial entre o pai e a filha foi muito bom, trabalhando um pouco mais, é possível que me ganhe aí, coisa que eu preso bastante em qualquer seriado.
- Sem erros de português, parabéns!
O QUE EU NÃO GOSTEI:
- O tempo extremamente curto do episódio, o que jogando no Word não dá sequer 5 páginas.
Piloto é especialmente apresentação dos personagens, mas não de forma literal, eles precisam mostrar algo pra gente, não simplesmente aparecer em cena e fim de papo.
- A forma como foi roteirizado, não é de todo ruim, mas muito melhor do que “Após as palavras do homem, entrou um garoto, aparentemente com uns 19 anos” fica “Após as palavras do homem ENTRA um garoto”... Presente, as coisas estão acontecendo. Aquele momento é o que o espectador em frente à televisão está vendo, não que viu, não um livro que o autor narra o que aconteceu, mas sim o que está acontecendo naquele exato momento. ... Mas tirando esse detalhe, temos um roteiro até que bem escrito.
- Claro que Kate precisava ganhar o concurso, do contrário não teríamos série. Mas precisava mesmo ser através de uma frase tão fraca? Sem falar que, ela foi escrever faltando 10 minutos para a divulgação do resultado. Okay, não é um sorteio certo? Sendo assim, seria preciso pessoas para avaliar os milhares de cadastros feitos para escolher a melhor frase. Então me pergunto, seria possível ser feito em apenas 10 minutos? E o mundo adolescente é tão cretino que ninguém foi capaz de superar uma frase pra lá de fraca e manjada como a da Kate? No mínimo o concurso desse porte (afinal, passar as férias inteiras com um astro) duraria um mês para valer a inscrição, mais um mês para ser avaliado, dentre vários outros fatores.
Oh yes, sou detalhista mesmo, felizmente ou infelizmente.
O QUE PODE SER MELHORADO:
- Obviamente o tamanho. Que no próximo episódio e eventuais pilotos que o autor for escrever, fique atento a não começar e terminar em três cenas.
Eu sigo uma regrinha existente desde o tempo da Tvsn, não é obrigatório, mas serve como auxilio para a duração:
30 minutos de episódio – 12 a 15 mil caracteres sem espaço
1h: 22 a 25 mil caracteres sem espaço.
Não precisa ser exatamente a mesma coisa, mas alcançando os 12 mil, já deixa o episódio com um tamanho considerável. Mas claro que também fique atento ao começo, meio e fim, e especialmente aos plots que serão apresentados.
- Aquele detalhe do roteiro que citei acima. Mais riqueza também, como na página colocar uma foto de cada personagem para nos familiarizarmos com seus rostos, incluindo créditos finais.
Espero sinceramente que o autor não venha desistir do projeto, uma por não ter dado público, pois é mega normal essa escassez de público que estamos vivendo hoje, portanto escreva para você e para mim, que sempre leio e comento (hahaha). Outra pela crítica, que pode parecer pesada, mas seu intuito é para o seu crescimento, pois se eu não me importasse com nada, sequer daria o trabalho de escrever, e sinceramente, não existe coisa pior de que ver “autores” escrevendo o que vem à cabeça sem ao menos alguém para lhe dar uma dica do quão constrangedor ele está sendo. Se mostre um autor sério que dará continuidade ao seu projeto não importando a enxurrada de críticas que virá pela frente ou a escassez de comentários dos tempos atuais.
Pois sinceramente, cansei de ler pilotos que morrem nos pilotos.
Vou ficando por aqui. Um grande abraço e até a nossa próxima aventura!
Olá meus queridos e amados meio milhão de leitores, desse blog maravilhoso que não é atualizado todos os dias (às vezes meses), mas segue firme e forte que nem prego na areia.
Depois de ter me empolgado com o ultra, mega, blaster, power, novo layout do ECL, coloquei o blog em um pequeno hiatus por conta de um tempo extremamente escasso da minha parte (mentira, por falta de ter o que postar mesmo)... sendo assim, aprecie com bastante moderação essa edição do Em Câmera Lenta, pois previsão para uma próxima, só Papai do céu saberá quando vai acontecer.
Novidades na área:
Mississipi está voltando.
Lívia Petrelli ressuscitou o tópico na SV para divulgar um vídeo promocional da 2ª temporada da sua série, que está em hiatus desde o final da 1ª temporada e sem acesso aos leitores desde que a WBS fechou as portas. Prometeu também em breve um novo site contendo todos os episódios já exibidos, antes da estréia da nova temporada que acontecerá ainda este ano.
Quatro novos nomes foram confirmados para a nova temporada. São eles: Katie Cassidy, Robert Buckley, C.J Thomason e Katie McGrath (que participou do penúltimo episódio da primeira temporada e agora retorna fazendo parte do elenco fixo).
Veja abaixo o vídeo promocional, que diga-se de passagem, é lindo!
Pitacos de quem vos escreve:
Nunca escondi que considero Mississipi uma de minhas queridinhas (viu feioso, eu sei elogiar quando algo é bom de verdade) apesar de ter parado no episódio 6 ou 7, mas o pouco que li, foi o suficiente para afirmar que estamos diante de uma série muito boa.
E nunca época em que o povo só quer saber de escrever sobre, fantasmas e elite de qualquer cidade, um clima rural faz bem aos olhos. Sem falar no roteiro e trama que são muito bem desenvolvidos.
Mas eu devo também puxar a orelha da Lívia, pois levando em consideração que faz anos que Dreans In Craveland espera sua 2ª temporada, que outrora já fora prometida diversas vezes, desejo muito mesmo a volta de Mississipi AINDA este ano! Portanto querida Petrelli, se não o fizer, irei xingar-lhe muito no twitter que não tenho...
No aguardo da liberação dos episódios antigos para que eu possa fazer uma maratona.
Série estreante da novata Mayara, com previsão de estréia para o dia 20 de julho (ops, passou! Mas tudo bem, a gente entende muito bem sobre promessas não cumpridas, eu sou expert no assunto) Miami Beach apresenta o teen que a gente está acostumado, mas me alivia não ler “elite de qualquer cidade” no meio.
"Tudo gira em torno de duas jovens, primas, confidentes, amigas ou quase isso.
Sarah e Bianca, são obrigadas a ficar próximas uma da outra, por morarem não muito longe e freqüentarem a mesma escola. Sarah tem uma vida difícil depois da morte da sua mãe. Tem um irmão problemático, sua família está com problemas financeiros e seu pai arrumou uma nova esposa.Bianca mora com o pai policial, e também não é privilegiada com dinheiro, carros e casas de luxo. Por isso a única forma de garantir seu futuro é não se metendo em problemas.
Muitas vidas estão prestes a se cruzar trazendo muitas amizades verdadeiras, paixões, desejos e muita curtição.
Pitacos de quem vos escreve:
Não sei muito bem se entendi a sinopse não, creio que só lendo o piloto para ter certeza. Pois elas são amigas ou serão amigas? Porque se são obrigadas a ficarem próximas, provavelmente o relacionamento virá depois... Ou estou enganado? E estranho também, uma vez que são obrigadas a ficarem próximas por não morarem muito longe e estudarem na mesma escola? Quer dizer, se encontram no ponto de ônibus e juntas vão para o colégio? Ah, deixa pra lá, só lendo realmente...
Expectativa? Não vou criar! Mas espero e torço sinceramente para que a Mayara conduza a série para que ela não caia no lugar comum do tipo: A vaca leiteira rica e metida que olha para alguém e fala “Eu sou popular, o resto é resto!” “Eu sou popular e só quero beber e transar!”
Trabalhe muito bem seus diálogos, humanize os personagens, preze os plots que provoquem emoções, e fuja da bobeira de que jovem só pensa em uma coisa. No mais, muito boa sorte na estréia, ou melhor dizendo, quebre as pernas (sei que faz parte do teatro, precisamos criar algo para séries virtuais).
Super-Heróis em Ação!
Um tópico aberto na comunidade séries chamou-me atenção justamente por se tratar de algo ainda não visto no mundo das séries virtuais (okay, série que não estreou e aquela tralha que o Carvalho escrevia, não conta), um seriado sobre super-heróis!
Segue abaixo a sinopse:
No segundo semestre de 2010 , chega a nova série Nightwing.
A série se passa na legendária cidade de Gotham City, no ano de 2015 sem o seu principal defensor: Batman - hoje com a idade um pouco avançada.
Cabe ao eterno parceiro de Batman, o primeiro Robin, hoje sob a identidade de Nightwing (Asa Noturna), a descobrir o paradeiro de seu antigo mentor.
Pitacos de quem vos escreve:
A sinopse entrega pouca coisa, e por ser um projeto ousado e diferente, conseguiu me deixar ânsia de acompanhar. Pela premissa vale ser um seriado de boa investida, apesar de ainda achar que um pouco de elenco conhecido para esse projeto até vai, mas uma cambada como divulgada? Haja dinheiro para os produtores investirem! Mas tudo bem, dessa vez não vou encanar com isso, apesar também (olha eu outra vez) de não gostar do ator protagonizará o seriado (além de cara de peixe morto, me lembra aquela tranqueira de The Balbord). Mas vamos torcer para que Nightwing não fique apenas no projeto e ganhe seu lugar ao sol (ta precisando, não lembro nos últimos anos, qual seriado novo conseguiu tal proeza).
Não sei se é livro, série, se tem elenco, e por que ainda não apaguei o tópico. Mas segue abaixo alguma coisa a respeito:
Tendo como base para a história os eventos que ocorreram:
"O laboratório suíço Roche, produtor do medicamento, informou que “não foi estabelecida a contribuição do remédio a comportamentos anormais e/ou a suicídio."
"Sabe-se, no entanto, que este tipo de comportamento pode ocorrer em pacientes com gripe, incluindo-se aqueles que não tomam medicação antiviral.
A Federação Americana FDA recebeu mais de cem relatos sobre alucinações e delírios provocados após a ingestão do medicamento, além de comportamentos psiquiátricos incomuns".
A série se passa na cidade fictícia de Valley City.
Os medicamentos foram proibidos de serem comercializados- mas já era tarde demais. - Os medicamentos que foram criados para nos ajudar, acabaram causando o caos. Pessoas atacam as outras inconsequentemente, assasinatos, e acidentes. O mundo jamais será o mesmo.
Nesse cenário caótico, os amigos Corey, Ashley e Josh, se juntam para tentar fugir da cidade- vivos. - Mas não será tão fácil como eles pensam. No meio de todo o caos, eles encontram mais sobreviventes, e decidem se ajudar.
Pitacos de quem vos escreve:
Amo desesperadamente filmes de zumbis, do gênero terror, eles são os meus preferidos. Interessante seria um seriado baseado nessa premissa, embora batida no meio cinematográfico, é pouco explorado no meio virtual. Eu mesmo já pensei em escrever uma minissérie do tipo, quem sabe um dia, quando criar vergonha na cara e primeiro finalizar o meu projeto que está no ar há 4 anos e anda em passos de lesma.
Se for série, é importante que possua um elenco para que o projeto se torne mais realístico. Se for livro, infelizmente o lugar de divulgação não é na comunidade.
Confesso que não li, mas dei uma espiada no roteiro que vazou para download... E isso me deixou confuso, pois parece dividido em capítulos e a formula mescla bastante roteiro com literatura, o que eu não gosto.
Aconselho o autor a transformar seu projeto em 100% seriado, e pode ter certeza que se bem escrito, um grande fã você ganhará.
Mais uma série do Matheus (Star Of Fame, Life Teen) que contará dessa vez com o sobrenatural. Segue abaixo a sinopse:
Jensen (Gaspard Ulliel) é um adolescente comum,que reside em Londres, porém possui uma característica que o diferencia, Jensen é capaz de ver e ouvir espíritos, Dylan (Logan Lerman) é um gami, sua função é coletar as almas que vagam pela terra e mandarem para Seireitei, o que pode ser considerado o paraíso, um dia Dylan encontra Jensen e fica interessado em Jensen.
Pitacos de quem vos escreve:
Chega a ser um tema interessante, e se o autor aprender com os erros do piloto de Star Of Fame, a série pode ter seu lugar ao sol (cansado de dizer essa frase).
Poderia ter trabalhado um pouco melhor essa sinopse, porque terminar em algo como “um dia Dylan encontra Jensen e fica interessado em Jensen”, soa meio bobinho. Poderia muito bem já na sinopse dizer como eles se encontram e o lado do interesse depois.
Olha quem está de volta! Uma das séries mais antigas da SV e também uma das campeãs de hiatus (a série já existia antes, mas o tópico fixo nasceu em 06/12/08 prometendo uma segunda temporada para Dezembro. E assim o tópico foi colocado pra dormir) Um ano e sete meses depois, Eduardo ressuscita o tópico para informar que os episódios da 1ª temporada estão reformulados (muito bom saber disso, mostra maturidade e senso crítico, afinal, às vezes a gente lê coisa antiga que escrevemos e chega a ter vergonha de alguns diálogos), prometendo a 2ª temporada para ainda esse semestre, dependendo do andamento (andamento de quê, afinal?)
Pitacos de quem vos escreve:
Greenville é série antiga da casa, lembro que quando saiu, até iria perguntar para o Eduardo se ele tinha baseado o nome da série da novela “A Indomada” já que as duas cidades possuem o mesmo nome. Série que retorna precisa realmente de uma reformulada nos episódios antigos, justamente para atrair um público novo, afinal, aqueles que leram lá atrás, provavelmente nem comunidade estão mais. Nesses casos mais extremos (anos sem postagens) seria até melhor uma reexibição semanal da 1ª temporada, com UP e divulgação a cada episódio lançado, simplesmente para buscar pessoas para ler. E neste caso até eu poderia estar lendo.
Mesmo assim, fica a dica para o autor dar um Up com informações e curiosidades no tópico de vez em quando.
Bom galerinha do bem, dessa vez a edição foi grandinha, para compensar-lhes um pouco a falta de postagem.
Grande abraço e não deixem de conferir a crítica referente ao piloto de Star Of Fame.
